Saúde e Defesa Civil
Saúde reforça ações para controle do mosquito da dengue
04/05/2025
Completando dois anos de funcionamento nesta quarta-feira (26), a Unidade Municipal de Pronto Atendimento (Umpa) de Nova Cidade contabiliza 215 mil atendimentos realizados neste período. A unidade hospitalar, que atende moradores de várias regiões da cidade, tem entre os moradores dos bairros Trindade, Itaúna, Nova Cidade, Porto do Rosa, Mutondo, Mutuapira e Mutuá, o maior número de pacientes.
Morador do Mutondo, Júlio Cezar Neves, 46 anos, levou o filho à unidade após receber uma ligação da escola onde o pequeno Ângelo, de quatro anos, estuda. “Me ligaram dizendo que ele tinha desmaiado e estava vomitando. Corri e trouxe ele pra cá pois sei que aqui o atendimento seria rápido e bom. Já conheço o atendimento, ele já fez exames e foi medicado”, explica.
O secretário de Saúde visitou nesta terça-feira (25) a unidade, que tem média de satisfação dos usuários dos serviços em 95%, na companhia do diretor geral, Diego Pereira Lima, da diretora médica Nathália Lauria e da gerente administrativa Roberta Azeredo. “A Umpa de Nova Cidade atende ao mês mais de 10 mil pacientes e é uma das unidades em que temos o melhor retorno dos pacientes. Manter um nível de excelência em nossos atendimentos é de extrema importância pra nossa gestão”, declara o secretário de Saúde, Jefferson Antunes.
Moradora do bairro Itaúna, Adriana Mascarenhas, 46 anos, permaneceu por um dia na Umpa, onde deu entrada com falta de ar. Antes da alta médica, ela realizou exames como eletrocardiograma, raio-x e foi liberada após realizar nebulização, nesta que foi sua quinta ida à unidade.
“É difícil manter uma boa média de satisfação elevada em uma unidade emergencial portas abertas, é um grande desafio que reflete o direcionamento da unidade e seus colaboradores para a busca constante da melhora contínua e atendimento humanizado”, explica o diretor geral, Diego Pereira lima.
Bem equipada, a Umpa realiza o primeiro atendimento, com estabilização e observação do paciente por período de até 24 horas, de acordo com a classificação de risco. Após este tempo, havendo necessidade, ele é removido para o tratamento definitivo em uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192), para um hospital. Mas nesta terça-feira, todos os pacientes foram atendidos, medicados e liberados para acompanhamento ambulatorial. A unidade conta com consultórios de pediatria e clínica médica, além de laboratório para a realização de exames e sala de raio-x, eletrocardiograma, engessamento, sutura, medicação e nebulização, além de leitos de observação para adultos e crianças e outra sala com leitos para receber pacientes em estado grave. Enfermeiros atuam com a “classificação de risco”, que determina a urgência de cada paciente.
Autor: Marcelle dos Santos Correa Batista
Foto: Girley Oliveira
Fonte: Ascom
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