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Cievs – São Gonçalo (05/2022)

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Publicado em:  13/12/2022

Vacinação contra Covid 19

Um apanhado geral sobre vacinação:

Crianças e os adultos devem ser vacinados para se protegerem de doenças que podem ser prevenidas por meio da vacinação. Essas doenças podem gerar problemas de saúde graves, até matar. Pessoas não vacinadas podem transmitir doenças para outras pessoas não vacinadas, que poderia ser evitadas por meio da vacinação impedindo sua disseminação pelo mundo afora, como o ocorrido, mais recentemente, na Pandemia de Covid 19.

Portanto, as vacinas são muito eficientes e mantem muitas doenças imunopreveníveis sob controle. Na pandemia de Covid 19, mesmo sendo vacinas novas, foi comprovado pelos cientistas que a vacinação diminui o risco de adquirir formas mais graves evitando uma alta nas internações em nossas redes de saúde, com complicações da doença e até mesmo levando a morte, sendo um fato, desde que tenhamos o esquema completo, mas não só para Covid 19 como para as demais doenças imunopreveníveis.

Em uma população onde muitas pessoas forem vacinadas, o número de indivíduos que correm o risco de transmitir a doença diminui, o que também protege as pessoas que, por motivos de saúde não podem ser vacinadas (p. ex., crianças que tenham recebido um transplante), pessoas alérgicas aos componentes da vacina, recém-nascidos (por serem jovens demais para serem vacinados). Isso é chamado de imunidade coletiva ou imunidade de rebanho, pois a vacinação prepara o corpo da pessoa para combater a doença e suas formas mais graves.

Vacinação de Covid 19

O SARS-CoV-2 é um vírus novo que pertence à família dos coronavírus, com diversos tipos de coronavírus que podem afetar pessoas, inclusive alguns que causam doenças respiratórias leves e outros que causam doenças graves, como os MERS-CoV, SARSCoV, e, mais recentemente o, SARS-CoV-2.

No final de 2019, foram notificados casos de pneumonia relacionados a infecções pelo SARSCoV-2. Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o novo surto se tratava de uma Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional (ESPII).

Em 11 de fevereiro de 2020, a OMS definiu o nome da doença como “Doença do Coronavírus 2019 (COVID-19).” A COVID-19 foi declarada uma pandemia pelo Diretor Geral da OMS em 11 de março de 2020.

As pessoas com COVID-19 podem apresentar ausência de sintomas ou sintomas leves, mas também é possível que ocorram complicações que tornem necessária a hospitalização e que podem levar à morte.

O período de incubação da COVID-19, que é o período entre a exposição ao vírus e a incidência dos sintomas, leva em média 5 a 6 dias, mas pode ser de até 14 dias.

Os sintomas podem ser:
• tosse,
• dificuldade respiratória,
• febre,
• calafrios,
• dor muscular,
• dor de garganta,
• perda do olfato ou do paladar.
• Outros sintomas menos frequentes são de origem gastrointestinal, como náusea, vômito ou diarreia.

Prevenção:

Para prevenir contra a doença o melhor é evitar a exposição ao vírus, que é transmitido principalmente entre pessoas que mantém contato próximo (menos de um metro de distância) por meio de gotículas respiratórias emitidas por tosse, espirro ou ao falar. Essas gotículas também podem ser depositadas sobre objetos ou superfícies como mesas, maçanetas, corrimãos, etc., e outras pessoas podem então se infectar ao tocar esses objetos ou superfícies e posteriormente tocar os olhos, o nariz ou a boca, que servem de “porta de entrada” para o corpo.

Atualmente temos disponibilizado na rede pública de saúde a melhor forma de evitar as formas mais graves de Covid 19, que são as vacinas:

• CoronaVac;
• AstraZeneca;
• Pfizer;
• Janssen.

Formas mais efetivas de proteger a si mesmo e a outros da COVID-19 é seguir consistentemente essas medidas:

• Desinfetar as mãos com água e sabão ou com uma solução à base de álcool;
• Usar máscaras de acordo com as recomendações das autoridades locais;
• Manter dois metros de distância de outras pessoas.
• Vacinar, completando todo o esquema vacinal em tempo correto.

Procurem as Unidades de Vacinação mais próximas e completem seus esquemas vacinais.

CIEVS-SG (Municipal) – e-mail: cievs.sg@gmail.com
Telefone: 3195-5198 ramal: 1105

Referências:
1- AGÊNCIA BRASIL. Fiocruz confirma subvariante Ômicron BQ.1 na cidade do Rio de Janeiro. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2022-11/fiocruz-confirma-subvariante-omicron-bq1-na-cidade-do-rio-de-janeiro
2- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis. Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 [recurso eletrônico]. – 2. ed. ‒ Brasília.
3- CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Vacinômetro. Disponível em : https://conselho.saude.gov.br/vacinometro
4- FIOCRUZ. Painel Covid-19. Disponível em: https://bigdata-covid19.icict.fiocruz.br/
5- ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Como se comunicar sobre a segurança das vacinas: Diretrizes para orientar os trabalhadores da saúde quanto à comunicação com pais, mães, cuidadores e pacientes. Washington, D.C.:; 2020. Licença: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
6- PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO (PMSG). Secretaria Municipal de Saúde.
7- SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO (SES). Vacinômetro.

Autor: Ascom

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