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Cultura discute setor de Dança em SG

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Publicado em:  13/01/2017

Na manhã desta sexta-feira (13), a pedido do prefeito José Luiz Nanci, o secretário de Cultura e Turismo, e presidente da Fundação de Artes de São Gonçalo (FASG), Carlos Ney Ribeiro, e o coordenador de operações, Romario Regis, realizaram a primeira reunião do departamento com lideranças do setor da dança, no Centro Cultural Joaquim Lavoura. Nela, além de ouvir críticas contundentes em relação ao abandono da classe na última administração do município, o secretário entregou a chave da superintendência de dança para Cátia Fajardo, garantindo a discussão de políticas públicas para essa esfera.

Igor Lopes, diretor e professor da companhia gonçalense Cenarte Dimensões, abriu a roda de conversa com elogios à ocasião. “Isso é uma conquista. É louvável abrir as portas para a dança”. Porém, indagou como a atual gestão pretende restaurar o trabalho com esta parcela artística.

“Estamos em um novo momento, em um governo que se mostra muito preocupado em fazer São Gonçalo progredir. Nosso prefeito ama esta cidade de verdade e está nos cobrando ações que façam a diferença para a população”, garante o secretário de Cultura e Turismo, e presidente da Fasg, Carlos Ney.

A bailarina e professora Elizete Mascarenhas, que ministra aulas dos mais variados estilos de dança há mais de 40 anos, acrescentou a necessidade do município em auxiliar as companhias e alunos. “Os investimentos em bolsas, editais, auxílios e projetos precisam acontecer. A cultura precisa ter planejamento”, comentou.

Entre as demandas previstas durante a reunião figuram a transparência de orçamento, remodelagem da Escola Municipal de Dança Claudio Rodrigues de Mattos, averiguação dos equipamentos, levantamento de aparelhos públicos disponíveis para espetáculos e ensaios, cumprimento de agendas e assessoria jurídica.

“Eu sei que não vou conseguir fazer tudo, mas estou aberta a sugestões e buscarei atender as necessidades de todos. Críticas serão bem-vindas, pois fazem crescer”, finalizou Cátia Fajardo, que também mantém uma escola do segmento em São Gonçalo e conhece os problemas enfrentados pela comunidade.

Autor: Ascom
Foto: Joseph Cunha
Fonte: Ascom

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