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Novo hospital municipal de São Gonçalo terá 160 leitos e três centros cirúrgicos

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Publicado em:  14/07/2025

O prédio, no Centro da cidade, terá cinco pavimentos e cobertura

As obras do novo hospital municipal de São Gonçalo estão avançando e já podem ser avistadas de longe. A fundação e a estrutura metálica do primeiro prédio estão praticamente concluídas. O fechamento lateral de alvenaria acontece nos cinco andares da unidade, além da montagem da pré-laje e a concretagem da laje. As redes de esgoto, hidráulica e elétrica estão sendo realizadas. A previsão do término da obra é para o próximo ano.    

A construção terá três centros cirúrgicos para operações de baixa e média complexidades e 160 leitos – um aumento de 200% na oferta em comparação ao atual Hospital de Retaguarda Gonçalense (HRG). A obra avança para as laterais com a construção da fundação e as instalações das estruturas metálicas, onde haverá a integração com o antigo prédio do HRG. Esta parte da obra tem previsão de ser finalizada em três meses.

“Vamos finalizar essa primeira parte da obra, que contempla os cinco andares do novo hospital, incluindo o avanço para as laterais, onde haverá a conexão com o antigo hospital. Depois, iniciaremos as obras no HRG, que será todo reformado e integrado à nova estrutura”, explicou a engenheira civil e fiscal de obras da Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Gonçalo, Jéssica Costa.

O novo hospital é realizado pela Secretaria em parceria com o Governo do Estado do Rio. O projeto contempla um total de cinco pavimentos e uma cobertura: cinco andares dedicados às operações hospitalares e um andar técnico adicional destinado aos equipamentos essenciais para o funcionamento do hospital.

A modernização do Hospital de Retaguarda vai obedecer às normas da Anvisa: a RDC 50, que diz respeito aos ambientes e a NBR 9050, sobre acessibilidade (rampa, piso tátil, barras, banheiros adaptados para pessoas com deficiência e com campainha de alerta).

“Atualmente, o HRG não tem centro cirúrgico. Ele trabalha com pacientes que estão aguardando cirurgias. Com a finalização do novo hospital, os centros cirúrgicos entrarão em operação e o resultado será maior quantidade de cirurgias oferecidas e menos tempo de internação. O objetivo é diminuir as filas da Central de Regulação para as pessoas que aguardam intervenções de baixa e média complexidades”, explicou o subsecretário de Urgência e Emergência, Aclécio Araújo.   

Autor: Ascom
Foto: Fabio Guimarães

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