Obras de macrodrenagem estão transformando os bairros Mutuá, Mutuaguaçu e Porto do Rosa

Pacote de obras inclui ainda construção de calçadas e pavimentação

As obras de macrodrenagem que estão sendo realizadas pela Prefeitura de São Gonçalo nos bairros Mutuá, Mutuaguaçu e Porto do Rosa estão transformando a região, que sofria com alagamentos crônicos . Mesmo com as obras ainda não tendo sido concluídas, quem passa pelas ruas consegue ver novas calçadas e algumas ruas pavimentadas. Também estão sendo executados trabalhos de drenagem.

As intervenções estão recebendo um investimento de R$ 38 milhões e vão beneficiar mais de 10 mil gonçalenses, entre moradores e pessoas que circulam pela região. O pacote de obras inclui macrodrenagem, construção de calçadas e pavimentação.

Ao todo, 16 vias já estavam inclusas no projeto da obra: Avenida Paula Lemos (parte) e ruas General Canrobert, Professor Altivo (parte), Padre Nicolau Luiz, Libório Viana, Álvaro Costa, David Alves, Ismael Passos, Custódio Duarte, Capitão Crisanto Bastos, Ricardo Jorge, Guimarães Passos, Diogo Pereira, Fernandes Mendonça, Inácio Feijó e uma via sem nome. Recentemente, foram incluídos trechos de novas ruas no projeto: Avenida Professor Josué de Castro, Rua Maria Batista da Costa, Travessa João Correia, Rua Coronel Camisão e Rua Florisbela Palmier.

Para Roberto Dias dos Santos, de 50 anos, a mudança já melhorou os bairros em quase 100%. Ele é morador da Rua Professor Altivo, no Mutuaguaçu.

“As ruas têm ficado melhor para mim, que sou cadeirante. As ruas estão com asfalto, as novas calçadas criadas possuem acesso para a cadeira de rodas. Está tudo ótimo! Antes, essas ruas eram esburacadas, era difícil trafegar, tinha muita lama e, quando chovia, alagava. Aqui não tinha asfalto antes das obras, agora está ficando tudo ótimo e as ruas estão bem ‘lisinhas’. Não tem só eu de cadeirante aqui no bairro e muita gente nem saía de casa sozinha, era dependente, por causa dos buracos nas ruas. Agora, está melhor para todos trafegarem aqui e a tendência é melhorar”, disse ele, que mora no bairro há mais de 30 anos.