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São Gonçalo reforça ações afirmativas a mulheres no Agosto Lilás

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Publicado em:  17/08/2023

Conscientização e orientações marcaram atividades em vários locais

Dando continuidade às atividades propostas para o Agosto Lilás – mês de enfrentamento e conscientização pelo fim da violência contra a mulher -, a Subsecretaria de Políticas Públicas para as Mulheres de São Gonçalo realizou uma palestra com o tema “Os Diferentes Tipos de Violência e seus Sinais”, para as mulheres que participam do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do CRAS Jardim Catarina, na manhã desta quarta-feira (16). 

Além da palestra, cujo objetivo foi levar informação e reflexão sobre os tipos de violência contra a mulher, também foi realizada a distribuição de material informativo dos serviços da rede de proteção à mulher em situação de violência.

A equipe da subsecretaria também realizou, na UMPA de Santa Luzia, um momento de troca de informações com as pacientes que aguardavam por atendimento e os técnicos da unidade.

“É de grande importância a divulgação e as orientações referentes aos serviços da rede de proteção, pois os CRAS e as unidades de pronto atendimento são uma das portas de entrada para a mulher vítima de violência, e a equipe precisa ter conhecimento para fazer o correto encaminhamento. Por essa razão, é necessário que os técnicos tenham conhecimento dos locais de atendimento às vítimas”, afirmou a subsecretária Ana Cristina da Silva. 

Também nesta quarta-feira (16), a equipe técnica da subsecretaria promoveu uma roda de conversa com as usuárias atendidas pelo Centro Especializado de Orientação à Mulher Zuzu Angel (CEOM), na unidade em Neves.  

A assistente social Natália Figueiredo desenvolveu a dinâmica através de diálogos, troca de experiências, conquistas e desafios entre as mulheres, além de aprofundar o autoconhecimento de si mesma, com objetivo de entender que a autoestima não está ligada à aparência física, mas sim à valorização da identidade.

Ao final, as usuárias puderam dar depoimentos de como recuperaram a autoestima através do atendimento no CEOM e participaram de oficinas de massoterapia e corte de cabelo.

“Essa atividade foi muito pertinente, pois ter a autoestima elevada vai além da aparência física. O autoconhecimento nos leva a perceber que não somos perfeitas, mas somos potencialmente fortes, e nisso podemos nos ajudar coletivamente”, disse a subsecretária. 

Autor: Ascom

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