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Saúde monta estratégia para carnaval 2019

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Publicado em:  28/02/2019

Com intuito de garantir a assistência da rede municipal de saúde no período de carnaval, a Secretaria Municipal de Saúde de São Gonçalo, montou uma estratégia especial de serviços para oferecer o melhor para os foliões e toda população durante o Carnaval 2019. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estará de prontidão com três ambulâncias de UTI Móvel de domingo (3) a terça-feira (5), nos carnavais dos bairros de grande porte, como Santa Catarina, Porto da Pedra e Jardim Alcântara com uma equipe extra de 30 funcionários à disposição, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores e motolância, motocicletas para atendimento a emergências de forma mais ágil.

Segundo o coordenador do Samu, Dr Ariel Hayasaki, a equipe foi reforçada para que as pessoas que estiverem em casa e também brincando o carnaval, tenham acesso aos serviços. “Montamos um esquema para que a gente consiga prestar assistência pré-hospitalar em menor tempo de resposta. Nossa orientação é de que as pessoas se alimentem e se hidratem antes de curtir a folia e se beber, que seja de forma moderada, e não dirijam”, orienta.

Os hospitais da rede municipal de Saúde, Unidades Municipais de Pronto Atendimento (Umpa), situadas nos bairros Nova Cidade e Pacheco; Pronto Socorro Central (PSC), Pronto-socorro de Alcântara (PSA), Pronto-Socorro Infantil (PSI) funcionarão normalmente durante todos os dias de carnaval. O Hospital Luiz Palmier (HLP), no Zé Garoto, atuará com leitos de retaguarda as unidades de emergência. Nesse período, as unidades reforçarão as equipes multiprofissionais em 30% assim como o estoque de medicamentos, já que há um aumento na demanda de atendimentos nesse período, no qual a procura é grande, devido às ocorrências de acidente, ferimentos com armas brancas e de fogo e escoriações.

A Umpa de Nova Cidade é a unidade referência 24h no município para vítimas de Profilaxia pós-exposição (PEP) ao HIV, para pacientes que tenham sofrido exposição sexual, abuso sexual ou acidente biológico. O protocolo recomenda que os medicamentos utilizados para o tratamento sejam ministrados até 72 horas após a exposição ao vírus. O ideal é que seu uso seja feito nas primeiras duas horas após a exposição ao risco. Ao todo, são 28 dias consecutivos de uso dos quatro medicamentos antirretrovirais.

Autor: Marcelle dos Santos Correa Batista
Foto: Divulgação

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